Follow Up em Assessoria de Imprensa

Não cometa esses erros!

O follow up em assessoria de imprensa é uma estratégia utilizada como canal de comunicação com jornalistas de redação. A atividade é realizada principalmente na hora de acompanhar o andamento dos releases enviados à imprensa.

Apesar de ser uma tarefa recorrente na rotina dos assessores, ainda gera algumas dúvidas sobre como efetuá-la com eficiência. Se bem executado, o follow up pode otimizar a publicação da pauta na mídia, além de ser uma ótima maneira de começar a construir uma proximidade com o jornalista.

Para auxiliar no seu relacionamento com a imprensa e praticar um follow up efetivo, separamos alguns erros bem comuns que você deve evitar no seu processo de acompanhamento para contatar qualquer jornalista. Vamos lá?!

 

1. Não conhecer a rotina da redação

O primeiro passo para fazer um follow up assertivo é conhecer como funciona o veículo que você está se relacionando. Ligar incansavelmente ou mandar e-mails excessivos a qualquer momento do dia não surte resultado. Não adianta entrar em contato com os jornalistas após o fechamento da edição diária, por exemplo. Elabore uma estratégia a fim de otimizar os seus contatos ao longo dos dias.

É imprescindível que a assessoria de imprensa tenha um controle sobre os horários de fechamento de cada redação que seja necessário entrar em contato. Assim, evita qualquer chance de perder a credibilidade por não saber sequer como funciona a rotina das redações.

2. Não dominar o assunto dos releases

Outro grande erro cometido pelos assessores de imprensa na hora de contatar o jornalista é não ter domínio sobre o assunto do release. Realizar um follow não é simplesmente questionar o profissional de imprensa ou até mesmo cobrar. É papel do assessor defender a pauta em questão. Você precisa ter argumentos suficientes sobre o assunto, o que, também, pode elevar a qualidade e relevância do material enviado.

 

3. Não ter bom senso

Outro elemento que assessores de imprensa pecam na hora do follow up é a falta de bom senso. Extrapolam na quantidade de contatos ao longo dos dias. A inconveniência desgasta a relação. O que é extremamente prejudicial para quem atua em assessoria de imprensa. Afinal, segundo pesquisa promovida pelo Comunique-se, o (bom) relacionamento entre as partes é visto como a peça-chave para o sucesso de um assessor de imprensa por 93,9% dos participantes.

4. Delegar o follow up para um terceiro

Há casos em que o follow up é executado por alguém que não produziu o conteúdo e não está imerso na estratégia elaborada para o release.

A pessoa cai de paraquedas no processo e pode pôr tudo a perder. Principalmente se não dominar a pauta a ponto de apresentar ao jornalista de forma assertiva.

Sem contar a estranheza que pode causar. O e-mail com o material é enviado em nome de um assessor de imprensa e quem faz o contato com o jornalista é outra pessoa. Torna a relação entre ambos engessada é impessoal.

A proximidade e o diálogo devem acontecer de forma pessoal. Do contrário, o jornalista vai perceber que é apenas mais que recebeu o release. Por isso, tornar o processo humanizado e personalizado é o segredo para emplacar as pausas na mídia.

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Para desenvolver um follow up efetivo, antes de tudo, é preciso optar por uma relação humanizada com jornalistas de redação.

Fuja de qualquer processo que torne o trabalho engessado e automático. Use o follow up com inteligência e estratégia para otimizar tempo e emplacar as pautas na mídia.

Gostou das dicas? Então, vamos nessa!

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